Eu tenho planos de sair do mundo devendo.
Isso mesmo!
Se tiver oportunidade, no meu leito de morte, passo um cheque sem fundo.
Não quero pensar na minha vida como uma sequencia de atos para o futuro, que se sabe lá se vai chegar.
Quero viajar enquanto sobra saúde.
Quero comprar meus livros.
Quero ter conforto na medida do meu orçamento.
Quero ir ao cinema, jantar fora, comprar um licor importado.
Não é o culto ao consumismo o que escrevo aqui, mas sim o culto ao AGORA.
Nada insano nem compulsivo.
Não quero me privar de pequenos prazeres por uma preocupação exagerada ao dia que nem nasceu.
Sigo Cristo.
Cristo era assim... quântico!
Ele vivia, apenas isso.
Trabalhava, pagava as contas, mas não era escravo das aplicações financeiras.
A vida é preciosa demais para ser vivida amanhã.
Esperar pelo minuto seguinte é respirar dentro da cabeça, e não usar os pulmões.
Quando titubeio, quando sinto a angústia dos temores futuros, quando sinto o aperto do passado sofrido, respiro e olho para o hoje. Agora.
Eu tento usar meus pulmões!
Respiro! Tento respirar, realmente me esforço pra isso.
Não costumo fugir do que acontece, tento encarar tudo como vida, como descobertas, com encantamento.
Mesmo nos momentos mais tenebrosos, não fugi!
Encarei a tormenta sabendo que a chuva iria passar. E passou!
Tudo passa, querido leitor amigo.
Tudo.
Seja feliz, e isto sim é uma boa herança que se deixa.
Crônicas do dia-a-dia e alguns pensamentos. A vida cotidiana tem muitas histórias que merecem ser contadas.
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Amiga...concordo com vc...quando damos importância demais ao que passou, deixamos de ver a estrada no agora...daí os riscos de tropeçar são bem maiores...o pior...de tropeçar sem ter aprendido a levantar novamente...Sou como vc tento viver o agora, já fiquei presa no passado algumas vezes e isso me valeu cristais nos seios...kkkk...nada grave, mas me fez perceber que magoa cristaliza, melhor lavar tudo com o pranto na hora e deixar ir...liberar...Assim, os olhos ficam límpidos pra ver o caminho mais claramente...
ResponderExcluirBeijos da amiga
Eliza